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Win Van Dijk - Guia das Artes
Win Van Dijk
Informações
Nome:
Win Van Dijk
Nasceu:
Westmass, Holanda (01/06/1915)
Faleceu:
Petrópolis, Rio de Janeiro (27/11/1990)
Biografia

Pintor e desenhista. Estudou arte e teologia na Academia de Belas Artes e Universidade de Leiden, na Hoanda. Em 1935, ganha viagem ao exterior, conhecendo a França, Itália e Grécia. Com a Segunda Guerra Mundial, alista-se na resistência aos nazistas, perdendo as duas pernas na frente de batalha. Em 1947, nomeado 1º Adido Cultural pela Rainha Guilhermina, viaja para o Brasil, fixando residência no Rio de Janeiro. Em 1948, é lançada a sua biografia L'Homme, Le Peintre, L'Oeuvre, de Carlos Torres Pastorino. Em 1960, publica o livro de poemas Convite à Exposição. Em 1971, é nomeado membro da Academia Metropolitana de Letras. Em 1947, realiza sua primeira exposição individual, na Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro. Em 1951, ganha medalha de ouro no Salão dos Artistas Nacionais e, em 1952, medalha de prata no Salão dos Artistas Brasileiros. Realiza exposições nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, França, Dinamarca, Argentina e Japão. Em 1966, a Harwick Collection (Estados Unidos) adquire para o seu acervo a tela Jangadeiros em ação. Em 1968, o governador do estado do Rio de Janeiro, Geremias Fontes, oferece ao Presidente Costa e Silva o quadro Rio Piabanha - Petrópolis e a tela Petrópolis em Flor à rainha Elisabeth II, em visita oficial ao Brasil. Em 1971, torna-se membro da Academia Petropolitana de Letras.

Cronologia

Exposições coletivas:

1949 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)

1952 - Salão dos Artistas Brasileiros (Rio de Janeiro, RJ)

1952 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)

1993 - Paisagens Brasileiras pelos Artistas Estrangeiros (Rio de Janeiro, RJ)

 

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WIN VAN DIJK - VEJA O VIDEO


(Westmaas, Holanda, 1905 - Petrópolis, Rio de Janeiro, 1990) Se você não assistiu esse vídeo, assista. "Saveiros de Bahia". (Rampa do Mercado) Óleo s/tela Assinado e datado (1967) Medidas: 98 x 130,5 cm. Emoldurado: 131,5 x 164 cm.Willem Leendert van Dijk foi um renomado teólogo nascido na Holanda com educação refinada e sólida, fluente em diversos idiomas, iniciou sua formação acadêmica na Universidade de Leiden, na Holanda, onde cursou Teologia com especialização em Línguas Bíblicas, com foco em Grego, Hebraico e Latim.Paralelamente frequentou a Academia de Belas Artes. Em 1935, aos 20 anos de idade, Van Dijk recebeu o prestigioso Prêmio Viagem ao Exterior da Academia de Belas Artes da Holanda. Estudou na França, Itália e Grécia e expôs individualmente, a convite da Rainha Guilhermina, em comemoração ao "Jubileu de Ouro". Durante a Segunda Guerra Mundial, Van Dijk lutou na linha de frente contra os nazistas, perdendo parcialmente suas pernas durante um bombardeio. Com o término da guerra, em 1948, Van Dijk no Brasil, realizou uma impactante exposição em São Paulo, organizada pela Associação Paulista de Imprensa em parceria com o Instituto Brasil-Holanda e o Consulado dos Países Baixos. E, convidado por Chateaubriand, ministrou uma conferência sobre a "Vida e Arte de Rembrandt" no MASP. Também em 1948, foi lançado seu livro biográfico, em francês, intitulado "L'Homme, Le Peintre, L'Oeuvre". Realizou ainda exposições no Palace Hotel, no Rio de Janeiro, patrocinadas pelo Barão Floris van Pallandt, e em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. Em 1949, Van Dijk recebeu a carteira de sócio honorário da Associação Brasileira de Imprensa e, em 1950, casou-se com a brasileira Magaly. Em 1951, o cineasta Isaac Rozemberg produziu o curta-metragem "Bahia Pitoresca", baseado em uma série de obras executadas por Van Dijk. O filme foi premiado no Festival de Mar del Plata, na Argentina. Van Dijk também conquistou a Medalha de Ouro no Salão da Associação dos Artistas Nacionais e sua obra "Amsterdam no Inverno" foi adquirida pelo Museu Nacional de Belas Artes. Em 1952, recebeu a Medalha de Ouro Salão Assyrius do Teatro Municipal, também do Salão dos Artistas Fluminenses, onde sua obra adquirida pelo Governo do Estado e incorporada ao Museu Antônio Parreiras. Em 1953, realizou para a farmacêutica suíça Roche 21 obras sobre as "Igrejas do Brasil", transformadas em série limitada de gravuras e presenteadas aos clientes da Roche em todo o mundo. Em 1956, expôs em New Jersey, nos Estados Unidos e ao retornar, em 1957, foi agraciado com o título de Cidadão Honorário de Petrópolis. Em 1958, recebeu o "Diplome de Membre d'Honneur" da associação artística "Les Violetti Picards e Normands", de Paris e um livro editado pela Prefeitura de Petrópolis com de Van Dijk, foi premiado na Feira Internacional do Livro em Nova York. Em 1959, o Museu Nacional de Belas Artes realizou uma exposição individual de Van Dijk, intitulada "Motivos de Petrópolis" e, devido ao enorme sucesso, em 1960, o Museu Nacional de Belas Artes realizou a individual "A Holanda canta o Brasil". Em 1963, publicou na revista "Vozes" o emocionante artigo intitulado "A Rainha Guilhermina, Mãe de todos os Holandeses", um homenagem à sua amiga. No ano de 1964, realizou uma individual no Museu de Copenhague, na Dinamarca e,a revista "O Cruzeiro" em sua edição espanhola, dedicou-lhe extensa matéria. Em 1965, recebeu a Medalha de Ouro na Grande Exposição Comemorativa do IV Centenário do Rio de Janeiro e o Prêmio Victor Meirelles da Academia Brasileira de Belas Artes. Em 1968, o Presidente Costa e Silva ofereceu obras de Van Dijk, durante a visita oficial da Rainha Elizabeth II da Inglaterra ao Brasil, e, além disso, realizou uma individual em Fort Lauderdale, Flórida, nos Estados Unidos. Em 1969, no Japão, expôs no Museu Nacional de Tóquio e, recebeu encomendas oficiais do Governo Médici para pintar, de um helicóptero, uma projeção da Ponte Rio-Niterói e da Transamazônica. Ainda realizou exposições em Nova York, Washington e Los Angeles. Em 1970, Van Dijk realizou uma individual em San Antonio, no Texas e recebeu o título de "Cidadão Honorário" de Nova Orleans, nos Estados Unidos. Em 1971, tornou-se membro efetivo da Academia Petropolitana de Letras na Cadeira de Machado de Assis, nº 15 e, em 1972, expôs novamente em San Antonio no Texas. Em 1973, ao lado do Presidente Ernesto Geisel, foi homenageado como um dos "Homens VIP-73" pela"Gazeta de Notícias". Ainda expôs na Universidade de Hartford, Connecticut, nos Estados Unidos, e lançou um livro bilíngue "Wim L. Van Dijk". Em 1976, realizou uma individual no Castelo de Ettlingen, na Alemanha e, em 1977, numa individual em Richmond na Virgínia, "Certificate of Recognition" Além disso, ele foi homenageado pela Sociedade de Homens de Letras do Brasil pela divulgação do país no exterior e realizou exposições em vários locais da Europa, América do Sul, Estados Unidos e Japão. Em 1978, Van Dijk realizou uma exposição em Düsseldorf, na Alemanha e se tornou Presidente do Instituto Histórico de Petrópolis. Em 1979, realizou uma individual "La Redoute", no Centro diplomático de Bonn, na Alemanha onde o prefeito da cidade de Bonn concedeu-lhe o título de "Cidadão Honorário", e o governo da União Sovietica, por meio do embaixador, adquiriu uma de suas obras para o Museu Hermitage, em Leningrado. O Príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança, em 1980, o especialmente o premiou no Palácio de Cristal, durante um evento de arte e, em 1981, ele foi declarado "Patrono dos Centros-Cívicos de Petrópolis" No ano de 1982, palestou em West Palm Beach, Flórida e, em 1983, aconteceu a pré-estreia do curta-metragem sobre sua vida e obra, produzido pela Academia Petropolitana de Letras e pelo Departamento de Cultura da Prefeitura de Petrópolis. Também, o prefeito de Petrópolis deu o nome de Van Dijk ao novo prédio da Clínica São Pedro. Em 1987, participou da I Mostra de Arte Brasil-Holanda no salão nobre da Academia Brasileira de Letras e recebeu o título de "Cidadão Benemérito" do Estado do Rio de Janeiro na Assembleia Legislativa. No ano de 1988, foi destaque numa matéria da revista "Voice", nos Estados Unidos e, no Rio de Janeiro, em 1989, palestrou para mais de dois mil empresarios de vários continentes. Em 1990, foi publicado o "Teresópolis, a Musa Centenária" e, após ter visitado 74 países, estudado em muitos lugares, premiado com várias medalhas e honrarias, com obras em acervos de museus e coleções, deixando um legado artístico importante para a história da arte o grande teólogo e artista, reconhecido em três continentes faleceu, deixando-nos uma grande lição de humildade: "Nós temos uma grande lição a aprender com o bambu do Brasil. Quando o vento sopra, ele se dobra para baixo. O homem cresce de joelhos!" Alexandre Paiva Frade

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WIN VAN DIJK VEJA O VIDEO (Westmaas, Holanda, 1905 - Petrópolis, Rio de Janeiro, 1990) CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO Petrópolis, Estado do Rio. Óleo s/tela Assinado e datado (1962). Inscrições no verso. Medidas: 98 x 130 cm. Emoldurado: 131 x 164 cm.Willem Leendert van Dijk foi um renomado teólogo nascido na Holanda com educação refinada e sólida, fluente em diversos idiomas, iniciou sua formação acadêmica na Universidade de Leiden, na Holanda, onde cursou Teologia com especialização em Línguas Bíblicas, com foco em Grego, Hebraico e Latim.Paralelamente frequentou a Academia de Belas Artes. Em 1935, aos 20 anos de idade, Van Dijk recebeu o prestigioso Prêmio Viagem ao Exterior da Academia de Belas Artes da Holanda. Estudou na França, Itália e Grécia e expôs individualmente, a convite da Rainha Guilhermina, em comemoração ao "Jubileu de Ouro". Durante a Segunda Guerra Mundial, Van Dijk lutou na linha de frente contra os nazistas, perdendo parcialmente suas pernas durante um bombardeio. Com o término da guerra, em 1948, Van Dijk no Brasil, realizou uma impactante exposição em São Paulo, organizada pela Associação Paulista de Imprensa em parceria com o Instituto Brasil-Holanda e o Consulado dos Países Baixos. E, convidado por Chateaubriand, ministrou uma conferência sobre a "Vida e Arte de Rembrandt" no MASP. Também em 1948, foi lançado seu livro biográfico, em francês, intitulado "L'Homme, Le Peintre, L'Oeuvre". Realizou ainda exposições no Palace Hotel, no Rio de Janeiro, patrocinadas pelo Barão Floris van Pallandt, e em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. Em 1949, Van Dijk recebeu a carteira de sócio honorário da Associação Brasileira de Imprensa e, em 1950, casou-se com a brasileira Magaly. Em 1951, o cineasta Isaac Rozemberg produziu o curta-metragem "Bahia Pitoresca", baseado em uma série de obras executadas por Van Dijk. O filme foi premiado no Festival de Mar del Plata, na Argentina. Van Dijk também conquistou a Medalha de Ouro no Salão da Associação dos Artistas Nacionais e sua obra "Amsterdam no Inverno" foi adquirida pelo Museu Nacional de Belas Artes. Em 1952, recebeu a Medalha de Ouro Salão Assyrius do Teatro Municipal, também do Salão dos Artistas Fluminenses, onde sua obra adquirida pelo Governo do Estado e incorporada ao Museu Antônio Parreiras. Em 1953, realizou para a farmacêutica suíça Roche 21 obras sobre as "Igrejas do Brasil", transformadas em série limitada de gravuras e presenteadas aos clientes da Roche em todo o mundo. Em 1956, expôs em New Jersey, nos Estados Unidos e ao retornar, em 1957, foi agraciado com o título de Cidadão Honorário de Petrópolis. Em 1958, recebeu o "Diplome de Membre d'Honneur" da associação artística "Les Violetti Picards e Normands", de Paris e um livro editado pela Prefeitura de Petrópolis com de Van Dijk, foi premiado na Feira Internacional do Livro em Nova York. Em 1959, o Museu Nacional de Belas Artes realizou uma exposição individual de Van Dijk, intitulada "Motivos de Petrópolis" e, devido ao enorme sucesso, em 1960, o Museu Nacional de Belas Artes realizou a individual "A Holanda canta o Brasil". Em 1963, publicou na revista "Vozes" o emocionante artigo intitulado "A Rainha Guilhermina, Mãe de todos os Holandeses", um homenagem à sua amiga. No ano de 1964, realizou uma individual no Museu de Copenhague, na Dinamarca e,a revista "O Cruzeiro" em sua edição espanhola, dedicou-lhe extensa matéria. Em 1965, recebeu a Medalha de Ouro na Grande Exposição Comemorativa do IV Centenário do Rio de Janeiro e o Prêmio Victor Meirelles da Academia Brasileira de Belas Artes. Em 1968, o Presidente Costa e Silva ofereceu obras de Van Dijk, durante a visita oficial da Rainha Elizabeth II da Inglaterra ao Brasil, e, além disso, realizou uma individual em Fort Lauderdale, Flórida, nos Estados Unidos. Em 1969, no Japão, expôs no Museu Nacional de Tóquio e, recebeu encomendas oficiais do Governo Médici para pintar, de um helicóptero, uma projeção da Ponte Rio-Niterói e da Transamazônica. Ainda realizou exposições em Nova York, Washington e Los Angeles. Em 1970, Van Dijk realizou uma individual em San Antonio, no Texas e recebeu o título de "Cidadão Honorário" de Nova Orleans, nos Estados Unidos. Em 1971, tornou-se membro efetivo da Academia Petropolitana de Letras na Cadeira de Machado de Assis, nº 15 e, em 1972, expôs novamente em San Antonio no Texas. Em 1973, ao lado do Presidente Ernesto Geisel, foi homenageado como um dos "Homens VIP-73" pela"Gazeta de Notícias". Ainda expôs na Universidade de Hartford, Connecticut, nos Estados Unidos, e lançou um livro bilíngue "Wim L. Van Dijk". Em 1976, realizou uma individual no Castelo de Ettlingen, na Alemanha e, em 1977, numa individual em Richmond na Virgínia, "Certificate of Recognition" Além disso, ele foi homenageado pela Sociedade de Homens de Letras do Brasil pela divulgação do país no exterior e realizou exposições em vários locais da Europa, América do Sul, Estados Unidos e Japão. Em 1978, Van Dijk realizou uma exposição em Düsseldorf, na Alemanha e se tornou Presidente do Instituto Histórico de Petrópolis. Em 1979, realizou uma individual "La Redoute", no Centro diplomático de Bonn, na Alemanha onde o prefeito da cidade de Bonn concedeu-lhe o título de "Cidadão Honorário", e o governo da União Sovietica, por meio do embaixador, adquiriu uma de suas obras para o Museu Hermitage, em Leningrado. O Príncipe D. Pedro de Orleans e Bragança, em 1980, o especialmente o premiou no Palácio de Cristal, durante um evento de arte e, em 1981, ele foi declarado "Patrono dos Centros-Cívicos de Petrópolis" No ano de 1982, palestou em West Palm Beach, Flórida e, em 1983, aconteceu a pré-estreia do curta-metragem sobre sua vida e obra, produzido pela Academia Petropolitana de Letras e pelo Departamento de Cultura da Prefeitura de Petrópolis. Também, o prefeito de Petrópolis deu o nome de Van Dijk ao novo prédio da Clínica São Pedro. Em 1987, participou da I Mostra de Arte Brasil-Holanda no salão nobre da Academia Brasileira de Letras e recebeu o título de "Cidadão Benemérito" do Estado do Rio de Janeiro na Assembleia Legislativa. No ano de 1988, foi destaque numa matéria da revista "Voice", nos Estados Unidos e, no Rio de Janeiro, em 1989, palestrou para mais de dois mil empresarios de vários continentes. Em 1990, foi publicado o "Teresópolis, a Musa Centenária" e, após ter visitado 74 países, estudado em muitos lugares, premiado com várias medalhas e honrarias, com obras em acervos de museus e coleções, deixando um legado artístico importante para a história da arte o grande teólogo e artista, reconhecido em três continentes faleceu, deixando-nos uma grande lição de humildade: "Nós temos uma grande lição a aprender com o bambu do Brasil. Quando o vento sopra, ele se dobra para baixo. O homem cresce de joelhos!" Alexandre Paiva Frade

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11 de Junho às 20:00

WIN VAN DIJK (Westmaas, Holanda, 1905 - Petrópolis, Rio de Janeiro, 1990)
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INSCRIÇÕES NO CHASSIS: "Amsterdã no Inverno, no Fundo Igreja de São Nicolau"
Homenagem à Van Agtmaal".Johannes Gerardus van Agtmaal
(Leeuwarden,1912 – Hilversum, 1990), fotógrafo e amigo pessoal do pintor.
Óleo sobre tela, reentelado.
Assinado e datado (1955) no c.i.d.
Medidas: 82 x 130 cm. Com moldura: 113 x 162,5 cm.


o universo fascinante de Willem Leendert van Dijk, onde a maestria artística se entrelaça com uma vida repleta de aventuras e conquistas. Nascido na Holanda, Van Dijk emergiu como um tesouro cultural, dotado de uma educação refinada e uma paixão ardente pela arte.

Desde seus dias de juventude, na prestigiosa Universidade de Leiden, onde mergulhou no estudo da Teologia e das Línguas Bíblicas, até sua incursão pela Academia de Belas Artes, sua jornada foi permeada por uma sede insaciável por conhecimento e expressão artística.

Seu destino tomou um rumo inesperado durante os tempos sombrios da Segunda Guerra Mundial, quando Van Dijk se encontrou lutando na linha de frente contra os nazistas, perdendo parcialmente suas pernas em um bombardeio que mudaria sua vida para sempre. No entanto, sua resiliência e determinação o levaram a novos horizontes, culminando em uma notável carreira como teólogo e artista.

Em 1948, desembarcando no Brasil, Van Dijk conquistou corações e mentes com uma exposição arrebatadora em São Paulo, celebrada pela Associação Paulista de Imprensa e pelo Instituto Brasil-Holanda. Sua voz ecoou além das fronteiras, compartilhando sua expertise sobre a vida e obra de Rembrandt no lendário MASP, por convite de Chateaubriand.

Sua saga de sucesso continuou ao longo dos anos, com exposições aclamadas em terras distantes como Estados Unidos, Argentina, Japão e Alemanha, onde sua arte transcendia barreiras culturais e emocionava audiências ao redor do mundo.

Hoje, celebramos o legado duradouro de Willem Leendert van Dijk, um visionário cujas pinceladas deixaram marcas indeléveis na história da arte global, inspirando gerações e desafiando fronteiras. Sua vida é um testemunho da resiliência humana e da beleza
Obras deste artista